quarta-feira, 18 de julho de 2012

CONFLITO DE GERAÇÕES


Recentemente, falando sobre conflitos de gerações, o médico inglês Ronald Gibson começou uma conferência citando quatro frases:
1) "Nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, caçoa da autoridade e não tem o menor
respeito pelos mais velhos.
Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos.
Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra,respondem a seus pais e são simplesmente maus."

2) "Não tenho mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível."

3) "Nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais seus pais. O fim do mundo não pode estar muito longe."

4) "Essa juventude está estragada até o fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura."

Após ter lido as quatro citações, ficou muito satisfeito com a aprovação que o  espectadores davam às frases.

Então, revelou a origem delas:

A primeira é de Sócrates (470-399 a.C.)
A segunda é de Hesíodo (720 a.C.)
A terceira é de um sacerdote do ano 2000 a.C.
E a quarta estava escrita em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia e tem mais de 4000
anos de existência.

TIRE AS SUAS CONCLUSÕES!

80% ESTÃO LIVRES DAS DROGAS


O Centro de Recuperação Imaculada Conceição – CRIC – é uma entidade filantrópica. Seu objetivo é recuperar e devolver à sociedade dependentes químicos do sexo masculino, de 18 a 60 anos. Além disso, procuramos apoiar as suas famílias e promover projetos de prevenção ao uso de drogas. Oferecemos 44 vagas no centro de recuperação, 12 vagas na casa de acolhida, e contamos com 18 dependentes químicos em recuperação, integrando a nossa equipe de conselheiros. Assim são hoje 74 pessoas em atendimento, atingindo um índice de eficiência comprovado de 80%.
O CRIC é constituído de um grupo de 42 voluntários movidos por amor a Deus e ao próximo. Para o pleno funcionamento, a CRIC conta com uma equipe de profissionais qualificados com finalidade de auxiliar nossos residentes para que eles possam adquirir confiança em si, na pessoa do outro e especialmente confiança da sociedade para a qual pretendem voltar capacitados a produzir frutos de vida e dignidade.
Os dependentes químicos são os prediletos de Deus, os mais pobres entre os pobres. Quando os julgamos indignos, não nos esqueçamos do que Jesus diz aos fariseus: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os doentes. Aprendam: Prefiro a misericórdia ao sacrifício.” (Mt 9, 12s).
As tabulações dos dados dos residentes destes cinco anos e meio da história do Centro de Recuperação, realizado por nossos voluntários, apontaram resultados muito satisfatórios:
- 47% dos que ingressaram no tratamento se Graduaram;
- 8% Foram Encaminhados para Estágio em SP;
- 80 % dos Graduados estão em Abstinência;
De janeiro de 2007 a junho de 2012, realizamos 825 internações, destas 139 foram atendidos mais de uma vez, e outros ainda estão em tratamento. Sendo assim, chegamos ao número de 642 pessoas diferentes que foram atendidas por nós. Se multiplicarmos isso por família, seria ao menos (642 x 4), podemos dizer que já mudamos a vida de 2.568 pessoas. Se pensarmos que cada dependente químico se relaciona ao menos com 30 pessoas, esse número chega a cerca de 20.000 pessoas que já foram ajudadas por nós.
Droga é violência. Salvar é nossa Missão. Temos que estar onde estão os fracos, os carentes, os doentes psicoemocionais. Para eles estendemos nossas mãos e vamos buscá-los nos cantos mais degradantes, em que se escondem na desgraça, vivem em autodestruição, até que, esperada e violentamente, a morte os liberte da prisão dos vícios.
Exaltar a vida, amar o ser humano seja ele quem for, esteja onde estiver. Esteja como estiver. A esses dedicamos nossos melhores esforços.
Os fortes, os saudáveis, os aptos, os capazes, os trabalhadores, os sóbrios, os lúcidos, os vencedores, não precisam do nosso trabalho.
Somos o CENTRO DE RECUPERAÇÃO IMACULADA CONCEIÇÃO.

terça-feira, 17 de julho de 2012

VIVER OU JUNTAR DINHEIRO?

Recebi essa mensagem de um amigo, gostei muito, tire as sua próprias conclusões.

Meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes.
Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário.
Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.
É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre.
Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual!
Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida.
Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. 
Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

CATÓLICOS PERMANECEM SENDO MAIORIA


De acordo com o Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os católicos permanecem sendo maioria, embora haja uma maior diversidade religiosa da população brasileira.
Os dados mostram que 64,6% da população professa a fé católica. A proporção de católicos foi maior entre as pessoas com mais de 40 anos, chegando a 75,2% no grupo com 80 anos ou mais.
A análise mostra que outros 22,2% da população são compostos por evangélicos divididos, pulverizados, em cerca de 2000 confissões religiosas diferentes, 8% por pessoas que se declaram sem religião, 3% por outros credos e 2% por espíritas.
Por outro lado o Censo Anual de 2010 realizado pela CNBB — revelou uma “Igreja Muito Viva”. Os dados apontam para o aumento do número de paróquias e para a criação de novas dioceses, mostrando uma Igreja em constante crescimento.
Embora alguns digam que a religião está fadada ao fracasso, o que vemos é o contrário, pois à medida que surge a necessidade da criação de mais paróquias, ampliando, assim, o alcance da Igreja, supõe-se que os resultados são de uma maior adesão religiosa, inclusive de pessoas afastadas.
O centro de estatísticas também apontou um crescimento considerável em relação às vocações sacerdotais e religiosas, confirmando no Brasil a tendência do aumento do número de sacerdotes no mundo — conforme divulgou o Setor Estatístico do Vaticano, na semana passada, ao afirmar que o número passou de 405 mil para 413 mil.
O quadro geral mostra uma vitalidade da religião católica, por meio de um borbulhar de novas modalidades, ou novas formas de viver a fé católica, por meio das novas comunidades, novos movimentos eclesiais e da volta às origens dos ideais das primeiras comunidades cristãs, que tem refletido outro quadro estatístico, que é da evolução do número de presbíteros entre os anos de 2000 e 2010.No Brasil, em 2000, eram 16.772 padres, em 2010 chegou a 22.119 padres. A distribuição de padres por habitantes é outro fator levantado pela pesquisa. Em 2000, era um padre para 10.123,97 habitantes. Dez anos depois um padre tem o número de 8.624,97 habitantes.
Os dados revelam também um crescimento vertiginoso no número de paróquias entre os anos de 1994 a 2010.
Isso indica um retorno ao catolicismo dos afastados, mas também uma identificação maior daqueles que já praticavam o catolicismo, mas não se sentiam muito firmes, identificados com a doutrina católica. Sendo assim, por mais que se diga que houve aumento no número dos que se dizem sem religião, ou que cresceu o interesse e as adesões a novos grupos religiosos e a novas igrejas, a Igreja Católica se revela ainda mais estruturada e em franca expansão, com seus empreendimentos missionários como, por exemplo, os que foram propostos pela Missão Continental.
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