quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

NAVEGANTES


Nossa da Boa Viagem é a Mãe dos Navegantes, é a Estrela que nos conduz. Assim como nos navegadores encontravam o caminho a seguir nas noites escura guiados pela Estrela Dalva, a maior e mais brilhante estrela do céu, nós sempre podemos contar com Nossa Senhor para não nos perdermos de Jesus caminho, verdade e vida nas jornadas desta vida.


A devoção a Nossa Senhora dos Navegantes é da época das Cruzadas, Eles precisavam atravessar o Mar Mediterrâneo, enfrentando muitos peregrinos para visitar a Terra Santa, assim, antes de partir, eles participavam da Santa Missa, pedindo a proteção de Nossa Senhora dos Navegantes para enfrentar, os perigos do mar, as tempestades e os ataques dos piratas.

Mais tarde com o início das grandes navegações, a devoção a Nossa Senhora dos Navegantes cresceu ainda mais, e passo a ser conhecida também como Nossa Senhora da Boa Viagem.

Dessa forma a devoção chegou a Brasil, com os navegantes portugueses, desde a época do descobrimento do Brasil em 22 de abril de 1500.

A Virgem Maria é essa estrela luminosa, que nos guia, que nos mostra a direção certa, para chegarmos ao porto seguro, que é Jesus Cristo. Dessa forma, compreendemos que a Senhora dos Navegantes não é somente a protetora e a intercessora dos navegantes, mas de todos nós, que navegamos nos mares da vida, tantas vezes agitados e perigosos deste mundo.

Da mesma forma que os magos do oriente foram guiados pela estrela para Belém, para lá encontrar o Menino Deus e o adorar6, também nós somos guiados por Maria, até nos encontrar definitivamente com seu divino Filho, no porto seguro, que é o Reino dos Céus.

Por isso, Nossa Senhora é modelo de Igreja, intercessora e auxílio nas tribulações, e Mãe de todos nós, seus filhos. Diante dessa bela e luminosa Estrela do Mar, que é Maria Santíssima, não temos o que temer.

No Brasil, a devoção a Nossa Senhora da Boa Viagem foi a primeira a desembarcar em terras brasileiras. Todas as naus portuguesas, como as de Cabral, sempre gravavam o nome dela nas popas de seus barcos e preparavam o nicho no castelo da proa para ela, pois com sua proteção, não morreriam na solidão do mar, e depois dessa vida alcançariam a paz eterna no céu.

Aqui em nossa cidade, junto a ponte da Cachoeira, em 1932, foi construída a uma Igreja dedicada a Padroeira dos Viajantes, sendo essa a única saída da capital para que iria para serra ou para o mar, todos os viajantes antes de seguir suas longas e penosas viagens, paravam na Igrejinha para pedir a proteção da Santa.

Desde quando foi construída em 1932, a primeira igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem, a imagem que era venerada na antiga capela é a mesma que, hoje.

Fico imaginando nesses 88 anos, quantas pessoas que nas horas difíceis da vida vieram se colocar aqui, diante dessa imagem pedido proteção e abrigo.

A mãe sempre tem um jeito especial para consolar seu filho. É comum vermos aquela cena do neném chorando no colo de alguém, só o colo da mãe é capaz de fazer a criança parar de chorar e até dormir com aquela sensação gostosa de paz e segurança.

Maria consola também cada um de nós em nossas aflições. Quando estamos diante das cruzes da vida, devemos procurar o colo da Mãe. Ali conseguiremos o sono tranquilo de criança que sabe estar segura.

Procure o colo da Mãe. Ela está aqui a te oferecer o que ela tem de melhor o seu filho, Jesus. Pois com Jesus vencerá toda a aflição.

Quando estiver aflito, venha a igreja, se coloque diante da venerável imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem fique um momento em silêncio; consagre seu coração a Virgem Maria. Ela o pegará no colo e o colocará junto de seu Filho, Jesus. Ali não temos mais razão para ter medo.

Sabemos que não temos aqui na terra uma morada definitiva. Temos uma viagem a fazer. O destino desta viagem é Deus. Nessa Viagem da vida, Jesus é o Caminho e Maria o GPS.

Voltemos nosso Olhar para a imagem de Nossa Senhora e peçamos à Mãe da Boa Viagem, que nos acompanhe nos caminhos da vida, rumo ao céu.

Nossa Senhora dos Navegantes, rogai por nós!

4º DOMINGO TEMPO COMUM


Na 1ª. Leitura - do Livro do Deuteronômio - nos dizia que: o povo que caminhava no deserto pediu a Moises profetas. Pessoas que lhes instruíssem, lhes falacem de Deus e falacem de a Deus por eles.

É assim meus irmãos, quem está perdido, desorientando, andando pelo deserto da arrides, da solidão, da desolação, quem perdeu o caminho não consegue reencontrá-lo sozinho, precisa de alguém que o conduza em seus primeiros passos.

O temor e a vergonha pelos erros do passado também são obstáculos duros de ultrapassar. Já encontrei com muitas pessoas que não acreditavam que Deus poderia os perdoar os aceitar de volta.

Moisés disse, o Senhor continua sempre enviado seus profetas, para nos animar, consolar, para orientar, e corrigir quando erramos, nós que tantas vezes não estamos atentos, ou pior não queremos escutar a voz do Senhor.

Deus, nunca nos abandona, Ele continua a enviar profetas para nos animar a permanecer firmes, no caminho do amor. Basta que estejamos atentos e de coração aberto.

E mais que isso, cada batizado é chamado a ser profeta. No entanto, só deve falar em nome de Deus, quem estiver unido a Ele, por uma vida de oração, pela prática dos sacramentos e a vivência da caridade. Quem usa o nome de Deus de maneira interesseira ou leviana vai sofrer consequências, como nos alerta o próprio Moises.

Logo em meus primeiros dias no seminário ensinaram-me que: para falar de Deus não precisamos de cursos e cursos, mas de um coração humilde e generoso, e claro uma vida de oração.

Salmo - Sl 94 nos diz que o Senhor nos envia pessoas para apontam o Caminho de Deus e da felicidade, se termos a humildade de ouvir seremos tocados pela Sua graça e teremos a nossa vida transformada.

Quando escutamos alguém falando em Nome do Senhor nós sentimos a Sua presença e o nosso espírito se alegra. Infelizmente há quem desprezar as palavras dos enviados de Deus e perdemos a chance de prosperar humana e espiritualmente. Por meio dos Seus pastores o Senhor cuida de nós, Seu rebanho. Somos ovelhas que Ele conduz com a Sua mão.

Na segunda leitura, São Paulo diz aos Coríntios que às pessoas que desejam se dedicar ao serviço do Senhor, se mantenham livres das obrigações do matrimônio. De fato, são duas formas de santas de servir a Deus, a vida consagrada e o matrimônio. Duas vocações completas em si mesmas.

São Paulo foi celibatário, pois ele entende que o celibato e a missão apostólica se encaixam de incontáveis maneiras.

Quando nos consagramos ao Senhor, o zelo pelas coisas de Deus deve vir sempre em primeiro, assim como os casados, devem colocar a família em primeiro lugar, servindo ao Senhor na sua família.

Na consagração ou no matrimônio o importante é colocar sempre Deus em primeiro lugar, servido a Deus segundo nossa forma de vida, ou uma vocação completa a outra formando a única Igreja de Cristo.

No Evangelho ouvimos que o jeito de Jesus viver e pregar, chamava a atenção de todos. Jesus diferente dos fariseus e mestres da lei, do seu tempo, que desprezavam as pessoas pobres e sofredoras, pois para eles a pobreza e o sofrimento era castigo de Deus, fruto do pecado.

Jesus, ou contrário colocava as pessoas em primeiro lugar, e procurava socorrer e aliviar os seus sofrimentos, sem julgar ou condenar.

Essa palavra de autoridade de Jesus, para socorrer os necessitados, e libertar dos sofrimentos, é hoje dada a todos os batizados, Palavra de animo, Palavra de consolação, Palavra que cura, acalma, e encaminha para vida com Deus. Me faço entender?

Jesus abriu para nós Um Novo Caminho para que possamos cada dia mais nos aproximar da casa do Pai. Sabemos que foi pelo Seu Sangue derramada na Cruz que tivemos acesso a este Caminho.

Nossa Senhora é o nosso modelo! Com Maria nós aprendemos a permanecer firmes aos pés da Cruz, com os olhos voltados para o céu confiantes em que os planos do Pai se realizam a cada passo da nossa caminhada.

SÃO BRÁS - MEDICO, SACERDOTE E BISPO


Invocado contra os males da garganta e protetor dos animais.

São Brás foi um homem de fé, valoroso médico que não só curava as pessoas de suas doenças, mas também dos males da alma. Tinha grande compaixão dos mais necessitados e usava de seu ofício para ajudar a todos sem discriminação.

São Brás nasceu na Armênia perto do ano 264. No desejo de se aproximar mais de Deus a uma certa altura da vida, resolveu, tornar-se um eremita e viver em oração, vivendo numa gruta por anos.

Logo, sua fama de santo se espalhou por toda a região, pois ele atendia a todos que o procuravam e muitas pessoas ficaram curadas de suas doenças do corpo e da alma.

Com falta de um padre na região, a população pedia que ele se tornasse padre para tomar conta do povo de Deus. Ele foi morar na cidade, estudou e se ordenou padre. E, pouco tempo depois, ficou Bispo. Construiu uma casa simples perto da gruta em que ele morou, e dali dirigia igreja como Bispo da região.

Vivia-se o pior tempo da perseguição dos cristãos pelo império Romano, e o governador chamado Agricola seus soldados para o mato capturar leões e tigres, para devorarem os mártires cristãos presos nas arenas.

Quando os soldados chegaram perto da gruta do santo, viram as feras do mato convivendo mansamente o santo. Com espanto geral correram para contar ao governador o que estava acontecendo.

Quando o Governador ficou sabendo do bispo cristão, o mandou prender São Brás. Ele não fez nenhuma resistência. Na presença de Agricola, foi ordenado que São Brás renunciasse a Jesus Cristo e à igreja, e adorasse o Divino Imperador Romano. São Brás, então, disse que nunca deixaria de adorar a Deus e a Jesus Cristo. Disse ainda que a Igreja jamais acabaria porque era guiada pelo Espírito Santo.

Por várias vezes o Governador tentou coagi-lo a apostasia, seja pelas torturar ou promessas de riquezas, mas ele nunca cedeu. Muitas pessoas visitavam o Santo na prisão para vê-lo e pedir orações.

Mesmo na prisão e sofrendo torturar e privações São Brás, continuava atendendo muitas pessoas como médico e como bispo, dando conselhos e fazendo orações.

Um dia, uma mãe desesperada o procurou porque seu filho estava quase morrendo com um espinho encravado na garganta. São Brás olhou para o céu, rezou e, em seguida, fez o sinal da cruz na garganta do menino. No mesmo instante, ele ficou milagrosamente curado. Por esse milagre, até os dias de hoje São Brás é invocado para curar os males da garganta.

Até hoje, quando alguém se engasga costumamos dizer: "São Bráis que no prato tem mais”, ou simplesmente: "São Brás."

Nas Igrejas de todo o mundo essa benção é feita no seu dia, com duas velas cruzadas sobre a garganta dos fiéis.

Duas mulheres que foram à prisão ajudar São Brás por causa dos ferimentos das torturas que ele sofrera. Porém, elas foram afogadas pelos soldados ao serem jogadas da muralha em um lago. São Brás, vendo a crueldade, gritou com os soldados, esses foram lá e jogaram o santo da muralha no lago também, mas milagrosamente ele andou sobre as águas.

Ao saber disso, o governador mandou decapitar São Brás. Assim, ele foi morto tendo sua garganta cortada pela espada, em 3 de fevereiro de 316.

Oração a São Brás: "Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta. Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores a Deus. Amém".

A bênção de São Brás: "Por intercessão de São Brás, Bispo e Mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. São Brás, rogai por nós. Amém

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

PESCADOR DE HOMENS

Toda a sagrada escritura poderia ser resumida numa única frase – O Bom Deus nos ama, e por esse amor tão grande, nos chama para estar com ele, pois só junto à ele seremos verdadeiramente felizes. 

A nós parte é responder a esse convite, mas pode ser uma resposta só da boca para fora, dizer uma coisa e fazer outra. A resposta ao chamado de Deus é seguir sua Palavra, simplesmente colocando o amor e a misericórdia em todas as coisas que fazemos, em todas as nossas escolhas e relacionamentos. 

Na primeira Leitura, através da história de Jonas, vemos o quanto Deus amou o povo de Nínive, enviando o profeta, para os advertir que se não mudassem de vida, esse caminho os traria dor e sofrimento. A primeira lição é que o Senhor ama a todos. Mesmo os Ninivitas, povo mau, prepotente, injusto e opressor, ama a todos sem excepção, e sobre todos deseja derramar a sua bondade e a sua misericórdia. 

A segunda lição é a prontidão na resposta dos ninivitas, eles "acreditaram em Deus" e imediatamente "saíram do mau caminho e fizeram penitência". Vejam que lição para nós, se esses pagãos, maus, prepotentes, injustos e opressores são capazes de ouvir à Palavra de Deus, muito mais nós, que somos o povo de Deus, deveríamos estar dispostos a conversão. 

Não é para quando eu tiver tempo, ou quando me aposentar, não é para quando me formar, ou depois das férias, não para quando eu tiver um bom emprego, nem mesmo dá para deixar segunda feira. É para já! Devemos aproveitar todas as oportunidades do nosso dia para ser gentil, para falar de Deus para pessoas, perdoar prontamente, e sempre estender a mão para quem precisa. 

No Evangelho ouvimos Jesus chamando seus primeiros discípulos, mas antes deixa claro que para estar com Jesus, é necessário seguir o caminho da conversão. 

O Evangelho inicia com as palavras de Jesus - "O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho” – Isso é, chegou o tempo de Deus, ele vem cumprir suas promessas – Crede no Evangelho, corrigi a vossa mentalidade e o vosso proceder. Para participar desse tempo de paz, de justiça, de abundância, de felicidade sem fim; primeiro é preciso renunciar ao pecado, ao egoísmo, ao orgulho, à autossuficiência. 

Dito isso, Nosso Senhor, convida os primeiros discípulos, Pedro e André, Tiago e João, esse são de fato, os primeiros a aceitar esse convite a conversão - isto é - mudar o seu esquema de vida, de forma que Deus esteja sempre em primeiro lugar. Duas coisas chamam a atenção: 

1º Jesus chama pessoas "normais", comuns como nós, com um nome, com uma história de vida, com uma profissão, com uma família. 

2º Esse convite não é para aprender e depois repetir um conjunto de normas e leis; mas é um convite para estar com Jesus, para ter uma amizade com ele, e ser uma nova criatura, vivendo o amor a Deus e aos irmãos. 

A segunda leitura, de São Paulo aos Coríntios, nos alerta que precisamos ter pressa pois "o tempo é breve" - isto é, que as realidades e valores deste mundo são passageiros. Tudo vai passar, as coisas que nos fazem sofrem vão passar, mas aquilo que nos é valioso também via passar, tudo vai passar. Só Deus não passa. 

Pois isso meus irmãos devemos viver o tempo presente, em função do tempo futuro, usar os bens passageiros para ganhar os bens eternos. 

Especialmente, quando precisamos fazer escolhas, devemos lembrar que "o tempo é breve". A todo o instante somos colocados diante de realidades que se opõem ao Evangelho, sejam elas: a moda, a modernidade, o famoso todo mundo faz, preconceitos, vaidades e egoísmos, nada disso deveria influenciar nossas escolhas, mas sempre devemos escolher Deus. 

Não se trata de desprezar as coisas boas da vida, mas de não colocar nelas, a nossa esperança, a nossa segurança, e o objetivo final da nossa vida. 

Que triste quando encontramos alguém que valoriza mais casa do que a família, o automóvel do que os passageiros, o alimento que está sobre a mesa do que as pessoas que a rodeiam; que se preocupar mais em agradar as pessoas do que a Deus, vivem de aparência, guardam magoas, planejam vinganças. 

Lembremos sempre que o tempo é breve, e que vida não encontra sentido neste mundo. Estamos apenas de passagem, essa vida presente é apenas uma viagem ao encontro dessa vida verdadeira e definitiva. Me faço entender?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

O QUE PROCURAIS?


No dia seguinte ao batismo do Senhor, João Batista vendo Jesus passar apontou-o aos seus discípulos e disse: “Eis o cordeiro de Deus! ” Ele mostrou-lhes que Jesus era o único que poderia salvá-los. Os discípulos, então, seguiram Jesus, primeiro à distância, querendo saber onde morava. 

Eles queriam ter uma experiência pessoal com Jesus, um relacionamento com o Senhor. Meus irmãos esse é síntese do ser cristão. Ser cristão, não é apenas participar da Igreja, repetir orações, ou dar de comer aos pobres, ser cristão é ter um relacionamento com o Senhor, intimidade com Deus, experiência de Deus. 

Diga quem já fez um retiro, seja ECC, CLJ, CENACULO, EJC, diga o que te encantou, te emocionou, te animou de fato? Se não foi exatamente isso, um novo e forte relacionamento de amizade, de intimidade com o Bom Deus. 

Mas vejam, João Batista apenas apontou, mas foi preciso que eles saíssem à Sua procura. 

Foram por livre e de espontânea vontade, e Jesus antes de os acolher, perguntou o que procuravam, para que tivessem consciência do que desejavam os seus corações. Somente depois da resposta foi que Jesus os chamou: “vinde ver.” Para que possamos alcançar os nossos objetivos, nós também precisamos saber o que buscamos, a quem buscamos e do que desejamos. 

A experiência do encontro com Cristo fez de André um missionário, no mesmo dia vai ao seu irmão Simão e lhe disse: “Encontramos o Messias”. 

A experiência do convívio com Jesus transforma as pessoas! Todos nós cristãos, sentimos o chamado de Deus, para buscar a santidade, e quando respondemos a esse chamado o nosso testemunho na busca pela santidade, anima aos nossos irmãos a seguir Jesus, e assim por diante. 

Seguir a Jesus, se entregar a Ele, significa estar disposto a mudanças de valores, de amizades, de comportamentos, como Jesus mudou a vida dos seus discípulos e até o nome de Simão para Pedro. Dando-lhe esse nome, Jesus indicava a missão que Pedro ira desempenhar na Igreja. Pedro é para a Igreja o que é a pedra de alicerce para um edifício. 

De acordo com a nossa missão a nosso nome também mudará. Eu por exemplo, poucos ainda me chamam de Eduardo, agora sou chamado de padre, você a partir do dia que assumiu a sua missão começou a ser chamado de pai, ou de mãe, pois mudou para sempre o nosso modo de ser e de agir. Me faço entender. 

Jesus sabe quem nós somos e para que viemos ao mundo, e o Espírito Santo pode nos revelar tudo isso, pois conhece qual o propósito do Pai ao nos criar e tem poder para fazer as mudanças e transformações de que precisamos. 

Hoje, Jesus repete o convite para cada um de nós: “Vinde! ” Vamos, pois, conhecer Jesus, caminhar, permanecer com Ele, só assim seremos verdadeira mente felizes nesse mundo e no outro.
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