Hoje a Igreja celebra a festa de São José operário, e por tanto, fazemos nossas homenagens ao trabalhador. Aquele que gera a riqueza da nação, aquele e aquela que trabalha muito e ganha pouco. Pois como diz o ditado: quem trabalha não tem tempo de ganhar dinheiro.
Na verdade, só o trabalho gera riqueza. Pois mesmo se for encontrada uma imensa mina de ouro, será necessário muito trabalho, e muitos trabalhadores para extrair, transportar e depositar toda aquela riqueza.
Precisamos valorizar mais aqueles e aquelas que na lavoura plantam e colhem o nosso alimento, aqueles e aquelas que na cidade, limpam as nossas ruas, cuidam da nossa segurança, educam as nossas crianças, transportam tudo o que consumimos, o comunicador que nos diz a verdade nos livrando do fake News e muitas outras coisas mais.
O trabalho nos dá dignidade e identidade, pois quando perguntamos a alguém o que você é em geral ouvimos: sou padeiro, sou costureira, sou professor. Essas e outras profissões indispensáveis para a nossa vida.
Portanto, hoje rendemos as nossas homenagens a todos trabalhadores.
Jesus, nos mostra que quem quer ser o maior deve ser aquele que serve a todos. E é isso que faz o nosso trabalhador, assim como o fez José operário, pai adotivo de Jesus.
Jesus até os seus 30 anos de sua vida deve ter passado em uma carpintaria, digna profissão que aprendeu com José o carpinteiro, o seu tutor.
A vida cristã não é feita de grandes lances, como o querem muitos. Assim, a nossa fé é composta das pequenas coisas do nosso dia a dia, do trabalho diário feito com dedicação e amor.
O trabalho dá saúde ao corpo e paz a nossa alma. Por que o dinheiro honesto, e suado, usado para o sustento da família, e abençoado por Deus, que tem seus olhos voltados para os humildes.
Mas todos somos filhos de um Pai poderoso que nos ama, e nos atende quando recorremos ao seu socorro com fé, humildade e esperança.
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