quarta-feira, 21 de setembro de 2011

MONITOR DE COMUNIDADE TERAPÊUTICA

É um voluntário qualificado para trabalhar na recuperaçao do dependente químico, que apresenta além de sua experiência como um dependente quimico, um cursos de formação, habilidades pessoais de intuição, autenticidade, empatia, respeito e solidez.

Principais atividades:

· Organizar e sistematizar os dados do residente, de forma que seja permitida a orientação de determinada ação terapêutica com a respectiva avaliação de sua eficácia;

· Fornecer subsídios para previsão do prognóstico;

· Auxiliar no melhor atendimento ao residente, pelo confronto de registros em situações futuras.

· Elaborar o pit – plano individual de tratamento.

· Coordenar as reuniões terapeuticas.

· Avaliar o comportamento do residente.

· A principal tarefa é engajar o residente em uma relação terapêutica e realizar uma avaliação multidimensional do uso da substância psicoativa do paciente e dos problemas relacionados.

· Distribuir e orientar as tarefas específicas para a evolução do tratamento.

· Registrar a evolução diária do residente.

· Informar através de relatórios para a equipe a evolução terapêutica do residente.

· Elogiar, encorajar e estimular o residente no processo da recuperação.

· Expressar e praticar empatia para criar um relacionamento de confiança e respeito.

· Manter paciência e tolerância às várias reações do residente, tais como: negação, arrogância, constrangimento, surpresa, vergonha, irritação, raiva, dificuldade de concentração e outras atitudes. Os residentes não são adversários a serem derrotados.

· Evitar usar táticas de pressão. O monitor deve assumir o papel de facilitador da mudança e não de autoritário, bravo, controlador ou ditador.

· Expressar educação, respeito, curiosidade, interesse e preocupação para manter uma atmosfera de confiança, que incentive uma recuperação e uma verdadeira auto-revelação.

· Evitar a confrontação agressiva e desrespeitosa. A negação do benefício da dúvida e da dificuldade do residente são atitudes vistas como contraprodutivas e antagônicas para o tratamento de dependência química.

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